“Senhora na sua Toilette”, 1875-1880.
Óleo sobre tela.
Berthe Morisot (1841–1895)
Colecção Art Institute of Chicago, Stickney Fund, 1924.
Cortesia the Art Institute of Chicago.
“Diante do Espelho (Devant la glace),” 1877.
Édouard Manet, (1832–1883).
Óleo sobre tela.
Colecção Solomon R. Guggenheim Museum, Thannhauser Collection, Oferta , Justin K. Thannhauser, 1978.
Cortesia da imagem de Solomon R. Guggenheim Foundation / Art Resource, NY.
“Inverno”, 1880.
Berthe Morisot (1841–1895).
Óleo sobre tela.
Colecção Dallas Museum of Art, oferta de Meadows Foundation, Incorporated, 1981.
Cortesia da Imagem Dallas Museum of Art.
“Jeanne (primavera)”, 1881.
Édouard Manet (1832–1883).
Óleo sobre tela.
Colecção J. Paul Getty Museum, Los Angeles.
Cortesia Fine Arts Museums of San Francisco.
“Leitura,” 1873.
Berthe Morisot (1841–1895).
Óleo sobre tecido.
Colecção Cleveland Museum of Art, oferta do Fundo Hanna, 1950.
Cortesia Fine Arts Museums of San Francisco.
“Dia de Verão,” (cerca 1879).
Berthe Morisot (1841–1895).
Óleo sobre tela.
Colecção Sir Hugh Lane Herança, 1917, The National Gallery, London. Em parceria
com Hugh Lane Gallery, Dublin.
Cortesia da Imagem de The National Gallery, London.
“Numa Vivenda à Beira-mar”, 1874.
Berthe Morisot (1841–1895).
Óleo sobre tela.
Colecção Norton Simon Museum, Pasadena, Norton Simon Art Foundation, M.1979.
Cortesia Fine Arts Museums of San Francisco.
“O Caminho de Ferro”, 1873.
Édouard Manet(1832–1883).
Óleo sobre tela,
Colecção National Gallery of Art, Washington, oferta de Horace Havemeyer em memória da sua mãe, Louisine W. Havemeyer, 1956.
Cortesia Fine Arts Museums of San Francisco.
” No Milliner’s”, 1881.
Édouard Manet (1832–1883)
Óleo sobre tela,
Fotografia por Randy Dodson
Colecção Fine Arts Museums of San Francisco, adquirido pelo Museu, Mildred Anna Williams Collection, 1957.
Cortesia Fine Arts Museums of San Francisco.
“A Irmã da Artista à Janela”, 1869.
Berthe Morisot (1841–1895).
Óleo sobre tela.
Colecção National Gallery of Art, Washington, Ailsa Mellon Bruce Collection, 1970.
Cortesia Fine Arts Museums of San Francisco.
“Vista de Paris a partir do Trocadero”, 1871-1873.
Berthe Morisot (1841–1895).
Óleo sobre tela.
Colecção Santa Barbara Museum of Art, oferta de Mrs. Hugh N. Kirkland, 1974.
Cortesia Fine Arts Museums of San Francisco.
.”Jovem com um Chapéu Redondo”, 1879.
Édouard Manet (1832–1883).
Óleo sobre tela.
Colecção The Henry and Rose Pearlman Foundation emprestado desde 1976 para Princeton University Art Museum.
Cortesia da Imagem de Princeton University Art Museum / Art Resource, NY.
A mostra “Alma sobre Clérigos” do artista plástico Pedro Guimarães reúne um conjunto de obras de grande dimensão, criadas especificamente para comunicar com o espaço da Torre dos Clérigos, no Porto, num ambiente que une arte e espiritualidade. A exposição pode ser visitada diariamente, até 30 de Setembro.
O artista plástico Pedro Guimarães criou uma dezena de pinturas de grande dimensão que comunicam com o espaço da Torre dos Clérigos, transformado assim em galeria de arte contemporânea.
A exposição “ALMA s/ CLÉRIGOS” destaca os contrastes entre luz e sombra, com uma paleta vibrante, pinceladas energéticas e elementos figurativos e abstractos.
Pedro Guimarães é um artista plástico do Porto, onde se movimentou entre os bairros populares e as paisagens urbanas que marcam o seu universo visual.
“Subi à torre da alma e vi e senti, sem me atirar voei e toquei nas cores, estiquei o azul, arranhei amarelo para baralhar os verdes das árvores e do rio … A subida foi sinuosa e íngreme e de tão estreita que é, nem todos arriscam. Alguns quando tentam rendem-se quando pressentem que vem alguém em sentido contrário”, estas palavras estão escritas na apresentação da exposição de Pedro Guimarães.
“Mas eu, eu amarrei os pincéis ao braço e carreguei o cavalete às costas para ver onde o topo se encontra com o divino e o vento me conta os segredos que só me permite contar no código que as tintas inventaram”, refere ainda Pedro Guimarães o.
A mostra de Pedro Guimarães pode ser visitada diariamente, até 30 de Setembro, entre 9 e às 19 horas. O acesso está incluído no bilhete para a Torre e Museu, que pode ser comprado no local ou online.
Apesar de Pedro Guimarães ter começado por trabalhar em áreas como design e publicidade, encontrou na pintura a sua verdadeira forma de expressão. Autodidata e movido por uma curiosidade inquieta, começou por pintar em pequenos cadernos e paredes de casa, até que uma exposição improvisada num café local despertou a atenção de colecionadores, pelas figuras intensas que marcam o seu trabalho.
Pedro Guimarães é o autor da 17.ª exposição temporária “Alma sobre Clérigos”, inaugurada a 10 de julho, na Torre e Museu dos Clérigos. Conhecido pela abordagem humanista da pintura figurativa, Guimarães convida o público a “experienciar a intersecção entre o olhar do criador, do observador e o espaço que os une”. A mostra salienta a inquietação criativa do artista, cruzando desenho, pintura e técnicas diversas, desafiando a perceção.
Desde 2014, o edifício monumental da Torre dos Cléricos, que é também um museu, que acolhe exposições temporárias e eventos culturais. Como salienta o Padre Manuel Fernando, “receber Pedro Guimarães na Torre dos Clérigos é mais do que acolher uma exposição, é antes permitir que uma marca do Norte, com visão global, possa deixar aqui um sinal da sua passagem e da sua época”.
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